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Eletricista terceirizado da Copel é denunciado por estupro de mulher durante prestação de serviço na casa da vítima, no Paraná

Mulher fica sem luz, aciona Copel e é estuprada por eletricista terceirizado O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou um eletricista terceirizado da...

Eletricista terceirizado da Copel é denunciado por estupro de mulher durante prestação de serviço na casa da vítima, no Paraná
Eletricista terceirizado da Copel é denunciado por estupro de mulher durante prestação de serviço na casa da vítima, no Paraná (Foto: Reprodução)

Mulher fica sem luz, aciona Copel e é estuprada por eletricista terceirizado O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou um eletricista terceirizado da Companhia Paranaense de Energia (Copel) à Justiça, o acusando de ter estuprado uma mulher enquanto prestava serviços para a empresa na casa dela, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. O homem deve responder ao processo em liberdade, já que nem o MP-PR, nem a Polícia Civil pediram a prisão preventiva dele. Ao g1, o Ministério Público disse que não fez a requisição por "não estarem presentes os elementos previstos em lei". "Ele possui endereço e trabalho fixo, não possui antecedentes criminais, compareceu na Delegacia de Polícia para prestar depoimento e não há indicativos de que ele possa reiterar a conduta criminosa. Caso haja qualquer alteração no curso do processo, entretanto, a prisão poderá ser requerida pelo MP-PR", afirmou o órgão, em nota. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 Ponta Grossa no WhatsApp De acordo com a denúncia, o crime aconteceu no dia 30 de maio. As investigações apontam que a vítima, que tem 18 anos e mora com a avó de 84, ficou sem energia na residência e acionou a Copel. O eletricista, então, foi até o local junto a um colega para verificar o problema, mas acabou abusando da jovem durante o atendimento, diz o MP-PR. "Eles constataram que a falta de energia não tinha relação com defeito na rede pública, e sim com problemas na fiação interna do imóvel, tendo os dois se prontificado a auxiliar na resolução do problema. Durante a execução do serviço, o denunciado foi ao porão da casa com a vítima para buscar uma ferramenta, momento em que teria fechado a porta do cômodo e praticado o estupro", afirma o MP-PR. A vítima denunciou o caso à Polícia Civil por e-mail no mesmo dia. Posteriormente, ela, o acusado e testemunhas foram ouvidas pelos policiais e, após as investigações, a corporação o indiciou pelo crime no dia 7 de julho. O inquérito foi encaminhado ao MP-PR, que avaliou o caso e pediu a reabertura das investigações na quinta-feira (10). Nesta terça (15), o órgão informou que "entendeu, por fim, que já havia elementos suficientes para a deflagração da ação penal". De acordo com o promotor Paulo Augusto Koslovski, ficou demonstrado que "a vítima foi constrangida à prática de atos sexuais contra a sua vontade, e com emprego de força física por parte do acusado". "Para além da palavra da vítima, que, em caso dessa natureza, possui especial relevância, a investigação trouxe outros elementos que corroboram a versão apresentada por ela e que dão sustentação à tese do Ministério Público", afirma. O caso está em sigilo por ser um crime sexual e, por isso, o nome do acusado não foi revelado. O g1 tenta identificar a defesa dele. Leia também: Pedido de ajuda: Mãe e filha mantidas em cárcere jogaram bilhetes pela sacada de apartamento, e vizinho encontrou na entrada de prédio Redução nas operações: Indústria do Paraná anuncia férias coletivas para 700 funcionários devido ao tarifaço de Trump Flagrante: Motorista viaja 550 km com anabolizantes contrabandeados em fundo falso e é preso a 100 km do fim da viagem, no Paraná O que a denúncia pede O homem foi denunciado por estupro, cuja pena varia de seis a dez anos de prisão. Além da condenação pelo crime, a promotoria também pede que a vítima receba do acusado uma indenização de R$ 20 mil para a reparação dos danos morais, considerando os “danos emocionais e psicológicos causados pelo crime”, segundo o MP. "Desde o início [do processo], o Ministério Público já diligenciou e vem buscando a integral proteção da vítima, a partir da análise da necessidade de aplicação ou não de medidas protetivas de urgência e de encaminhamento da vítima para os atendimentos especializados necessários", afirma o órgão. Crime foi denunciado, inicialmente, por e-mail Trecho do e-mail enviado pela vítima à polícia Polícia Civil Segundo a delegada Cláudia Krüger, responsável pela investigação, a vítima só falou sobre o crime para a avó quando os prestadores de serviço foram embora. Na sequência, ela decidiu fazer uma denúncia à polícia por e-mail. Veja acima. Na mensagem, ela disse que ficou em choque, sem saber o que fazer, e destacou que a relação não foi consensual. "Um dos moços que veio me roubou um beijo e me levou para o porão, porque ia procurar uma ferramenta lá. Só que, nisso, ele já foi querendo fazer algo a mais. No momento eu fiquei em choque, sem saber o que fazer, houve penetração [...], eu não queria aquilo, mas não consegui falar na hora. Depois de alguns segundos eu falei pra ele parar porque fiquei com medo de engravidar, daí ele parou e a gente subiu pra casa", diz o trecho divulgado do e-mail. A delegada contou que ouviu testemunhas que corroboram a versão da vítima e que tanto a Copel quanto a empresa terceirizada colaboraram com as investigações e auxiliaram na identificação do suspeito. O que dizem as empresas Em nota, a Copel disse que oficiou a empresa terceirizada sobre a acusação assim que recebeu a denúncia e solicitou apuração a respeito. "A Copel informa que, depois de receber, em seu Canal de Ética, denúncia envolvendo funcionário de prestadora de serviço terceirizada, oficiou a empregadora do acusado, a empresa Puton & Dal Molin Ltda (Chico Elétro), no dia 6 de junho de 2025, e solicitou apuração a respeito. No mesmo dia 6 de junho a Copel procurou a Delegacia da Mulher em Ponta Grossa levando o caso para conhecimento das autoridades e se colocando à disposição para colaborar na investigação. Em 11 de junho de 2025, a empresa terceirizada comunicou a Copel que o funcionário acusado foi desligado dos seus quadros. O assunto segue com as autoridades policiais", afirma a companhia. Ao g1, a Puton & Dal Molin disse que demitiu o homem "imediatamente", após tomar conhecimento das acusações. "Reiteramos que repudiamos veementemente qualquer ato de violência, especialmente aqueles que atentam contra a integridade física, moral e emocional de qualquer pessoa. Reforçamos nosso compromisso com a ética, o respeito e a responsabilidade social. Estamos colaborando com as autoridades competentes para que a investigação ocorra com a máxima transparência e rigor. A conduta atribuída ao ex-funcionário é absolutamente incompatível com os valores que norteiam nossa atuação", complementa. Nenhum profissional é autorizado a entrar nas casas, diz Copel A Copel ressalta que as distribuidoras de energia têm responsabilidade pela operação e manutenção das redes que ficam nas ruas e da sua conexão até a entrada de serviço dos imóveis, onde fica o relógio de luz. "Nenhum profissional, próprio ou contratado, é autorizado a acessar quaisquer áreas do domicílio do cliente, além do local onde está o medidor de energia", destaca a Companhia. Denúncias Denúncias sobre quaisquer situações podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197, da Polícia Civil, ou, 181, do Disque-Denúncia. Se o crime estiver acontecendo naquele momento e houver alguém em situação de perigo, a Polícia Militar deve ser acionada pelo telefone 190. Vídeos mais assistidos do g1 PR: Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul