
Polícia Federal prende bombeiro militar suspeito de vender cigarros eletrônicos em Curitiba
Operação da Polícia Federal apreendeu também milhares de unidades de vapes, essências e acessórios de procedência estrangeira. Bombeiro é preso por susp
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Proposta foi aprovada por maioria ampla, com 37 votos a favor e dois votos contrários. Deputados aprovam projeto que cria novos cargos no Tribunal de Justiça
Câmara de Curitiba discute projeto que prevê maior transparência na aplicação do dinheiro das multas. Projeto estabelece também que sejam explicados os cr
Homem contou que foi vítima do 'falso presente de aniversário'. Antes de acionar o Banco Central, ele tentou reaver o valor diretamente com o banco, mas sem s...
Homem contou que foi vítima do 'falso presente de aniversário'. Antes de acionar o Banco Central, ele tentou reaver o valor diretamente com o banco, mas sem sucesso. Veja orientações do Procon. Com cartão clonado em golpe, homem de Curitiba recupera mais de R$ 30 mil Reprodução/RPC Um morador de Curitiba conseguiu recuperar mais de R$ 32 mil depois de ter o cartão clonado em um golpe que usou como pretexto a entrega de um presente de aniversário. O ressarcimento do valor só aconteceu após ele realizar uma denúncia ao Banco Central. Entenda como proceder em golpes mais abaixo. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram A vítima pediu para não ser identificada. No golpe em que caiu, os criminosos ligaram se passando por uma floricultura e disseram que gostariam de entregar um presente de aniversário. Segundo o homem, os golpistas alegaram ter ido até a casa dele para fazer a entrega, mas não encontraram o endereço correto, então, combinaram que a entrega fosse feita no trabalho. No local, o suposto entregador cobrou uma taxa de frete adicional de R$ 5,90 antes de entregar o "presente". Quando inseriu o cartão e digitou a senha, a vítima teve os dados clonados. "Ele foi com duas máquinas, dizendo, numa tentativa de aproximação do cartão, que a máquina não passou. Ele fez duas tentativas. Daí, ele falou: 'vai ter que inserir o cartão para pagar a taxa de entrega', que seria R$ 5,90. E, nessa tentativa, ele já estava transferindo os dados do meu cartão para, provavelmente, uma central que eles têm", relatou a vítima. Segundo o curitibano, depois do contato com o golpista, foram feitas duas compras no nome dele que totalizaram R$ 32,8 mil. Leia também: Investimentos: Três rodovias do Paraná terão trechos duplicados, anuncia concessionária Veja quando e onde: Paraná tem previsão da primeira geada de 2025, diz Simepar Policial: Suspeito de cometer série de crimes em dois dias no Paraná esfaqueou mulher por ela dizer não ser cristã Com cartão clonado em golpe, vítima de Curitiba aciona Banco Central e recupera mais de R$ 32 mil Reprodução/RPC Tentativa de ressarcimento Assim que percebeu o golpe, o homem foi até o banco, bloqueou o cartão e registrou boletim de ocorrência. Mesmo com todas as providências tomadas, ele disse que o banco se negou a devolver o dinheiro. "No outro dia, eu fui verificar e a situação estava a mesma, estava sendo debitado aquele valor em prestações. Acho que em 12 prestações. Depois disso, eu fiquei sabendo que uma outra pessoa já tinha passado por essa situação e ele conseguiu reaver os valores", falou. O homem decidiu, então, registrar reclamações na no site do consumidor, do Governo Federal. Também formalizou reclamação pelo telefone 145 do Banco Central – instituição que supervisiona e regulamenta as instituições financeiras para garantir a estabilidade e o bom funcionamento do sistema financeiro nacional. Ele contou que, dois meses depois das reclamações, o banco reavaliou o caso e estornou os valores. Segundo ele, a instituição argumentou que o estorno foi feito porque "a negociação com a empresa da maquininha não teve sucesso e por ele ser considerado um bom cliente". Bancos têm obrigação de devolver valores aos clientes? Claudia Silvano, coordenadora do Procon Paraná, explica que o banco tem responsabilidade nesses casos. "Especialmente se a operação for uma operação atípica. O que é uma operação atípica? Por exemplo, houve gastos de R$ 30 mil em pouquíssimo tempo, em locais diferentes, uma situação diversa do que costumeiramente aquele consumidor faz. A pessoa tem um gasto médio lá de mil reais e, de repente, tem um uma fatura de R$ 30 mil com gastos em um um pequeno espaço de tempo." Segundo ela, os bancos precisam ter mecanismos para identificar operações atípicas e fazer o bloqueio imediato. Depois, precisam devolver o dinheiro se, eventualmente, houver algum débito ou não cobrar no caso de cartão de crédito. Silvano orienta, ainda, que qualquer vítima de golpe deve primeiro procurar o banco, bloquear o cartão e registrar um boletim de ocorrência. Com todas as evidências reunidas, deve formalizar reclamação no Procon e no Banco Central, assim como a vítima de Curitiba fez. Se ainda assim não houver devolução dos valores, o caminho é recorrer à Justiça. Vídeos mais assistidos do g1 Paraná: Leia mais notícias do estado em g1 Paraná.